No início da semana, a Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres de Cajazeiras realizou um encontro que reuniu representantes da rede de proteção à mulher no município para discutir e fortalecer a atuação do programa Patrulha Maria da Penha. A reunião contou com a participação de representantes do governo municipal, da Patrulha Maria da Penha (no âmbito estadual) e do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB), instituições que desempenham papéis essenciais no atendimento e proteção de mulheres em situação de violência. Durante o evento, foram abordadas diretrizes para tornar a Patrulha Maria da Penha um mecanismo conhecido e acessível aos profissionais que atendem às mulheres, visando, ao mesmo tempo, capacitá-los e conscientizá-los sobre as medidas cabíveis ao identificarem casos de violência doméstica e de gênero. A atuação integrada busca garantir que todas as partes envolvidas saibam como proceder ao se depararem com situações de risco para a segurança e o bem-estar de mulheres em Cajazeiras. A secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Rayanne Medeiros, destacou a importância do trabalho conjunto e coordenado entre as instituições, enfatizando que a união de esforços é fundamental para que o combate à violência seja efetivo. "É extremamente importante que todos e todas possam se unir à causa para combater, prevenir e erradicar todos os tipos de violência sofrida pelas mulheres", afirmou Rayanne Medeiros, que reforçou ainda a necessidade de promover a conscientização da sociedade e o fortalecimento das redes de apoio, visando a construção de uma Cajazeiras mais segura e acolhedora para todas as mulheres. A Patrulha Maria da Penha é um programa que visa proteger mulheres em situação de risco e assegurar o cumprimento de medidas protetivas, sendo um importante recurso para a prevenção e combate à violência doméstica. "A Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres de Cajazeiras, em parceria com outras instituições, segue firme no compromisso de atuar para garantir que esses direitos sejam respeitados e que a rede de proteção à mulher seja efetiva em sua missão de combater todas as formas de violência e opressão", finalizou Rayanne Medeiros.