CRAS I conscientiza sobre o Janeiro Branco e aborda o "uso excessivo da tecnologia"
Na manhã de ontem dia (28) o CRAS I - Centro de Referência de Assistência Social realizou o Janeiro Branco com o Tema "O Uso Excessivo da Tecnologia, Entenda como afeta a Saúde Mental".
De acordo com a Psicóloga Vilma Oliveira que fala do uso da tecnologia diz que se faz necessário e é muito importante para o nosso dia a dia, vimos que principalmente os celulares e os tablets são os mais utilizados até porque pela facilidade de locomoção, o uso é realizado no shopping, no restaurante, em eventos familiares ou em casa, os aparelhos tecnológicos e a internet viraram parte do cotidiano e tem diminuído o contato pessoal. Se o excesso de uso é prejudicial à qualquer pessoa, para crianças e adolescentes os efeitos podem ser ainda mais nocivos e é preciso atenção dos pais e responsáveis para os limites e cuidados na hora de usar as tecnologias.
Explica a psicóloga, o ideal é que crianças de até dois anos não tenham contato com tecnologia. Após esse período, o uso deve ser ainda limitado a no máximo a duas horas por dia. Mas, na prática, em um mundo rodeado por celulares, tablets, computadores e TVs, os pequenos tem acesso cada vez mais cedo a este tipo de informação.
Os riscos e prejuízos são os mesmos tanto para crianças quanto para adolescentes. "Para a criança, isso pode trazer algumas alterações nas fases de desenvolvimento, porque ela não está preparada para receber a quantidade de estímulos que a tecnologia traz. Em crianças e adolescentes, isso pode diminuir a concentração, a memória e trazer repercussões para o desenvolvimento psicossocial, além do isolamento e sedentarismo".
Para evitar esses problemas mais comuns e até casos mais graves como pedofilia, a orientação é sempre estar atento aos movimentos das crianças e adolescentes na internet e ter um relacionamento aberto e transparente com eles. "Com crianças pequenas deve haver um monitoramento direto tanto de tempo quanto de qualidade do que está sendo acessado, como os tipos de programas e conteúdos.
Depois dos 12 anos tem que haver uma supervisão e estabelecer vínculos de conexão com os filhos. Eles devem saber que estão sendo supervisionados e por isso é importante o vínculo entre pais e filhos para que tenham essa comunicação", afirma à psicóloga.
Fonte: Sec. Desenvolvomento Humano
Na manhã de ontem dia (28) o CRAS I - Centro de Referência de Assistência Social realizou o Janeiro Branco com o Tema "O Uso Excessivo da Tecnologia, Entenda como afeta a Saúde Mental".
De acordo com a Psicóloga Vilma Oliveira que fala do uso da tecnologia diz que se faz necessário e é muito importante para o nosso dia a dia, vimos que principalmente os celulares e os tablets são os mais utilizados até porque pela facilidade de locomoção, o uso é realizado no shopping, no restaurante, em eventos familiares ou em casa, os aparelhos tecnológicos e a internet viraram parte do cotidiano e tem diminuído o contato pessoal. Se o excesso de uso é prejudicial à qualquer pessoa, para crianças e adolescentes os efeitos podem ser ainda mais nocivos e é preciso atenção dos pais e responsáveis para os limites e cuidados na hora de usar as tecnologias.
Explica a psicóloga, o ideal é que crianças de até dois anos não tenham contato com tecnologia. Após esse período, o uso deve ser ainda limitado a no máximo a duas horas por dia. Mas, na prática, em um mundo rodeado por celulares, tablets, computadores e TVs, os pequenos tem acesso cada vez mais cedo a este tipo de informação.
Os riscos e prejuízos são os mesmos tanto para crianças quanto para adolescentes. "Para a criança, isso pode trazer algumas alterações nas fases de desenvolvimento, porque ela não está preparada para receber a quantidade de estímulos que a tecnologia traz. Em crianças e adolescentes, isso pode diminuir a concentração, a memória e trazer repercussões para o desenvolvimento psicossocial, além do isolamento e sedentarismo".
Para evitar esses problemas mais comuns e até casos mais graves como pedofilia, a orientação é sempre estar atento aos movimentos das crianças e adolescentes na internet e ter um relacionamento aberto e transparente com eles. "Com crianças pequenas deve haver um monitoramento direto tanto de tempo quanto de qualidade do que está sendo acessado, como os tipos de programas e conteúdos.
Depois dos 12 anos tem que haver uma supervisão e estabelecer vínculos de conexão com os filhos. Eles devem saber que estão sendo supervisionados e por isso é importante o vínculo entre pais e filhos para que tenham essa comunicação", afirma à psicóloga.
Fonte: Sec. Desenvolvomento Humano